Filmoteca da caixa: A série divergente



Eu gosto (e muito) desses filmes juvenis. Claro, sou publicitária e dizem que nós somos apaixonados por essas séries infanto-juvenis, mas essa realmente me prendeu bastante.

Confesso que ao ler a sinopse do livro achei que era mais uma ficção de um futuro apocalíptico e então preferi ficar com Jogos Vorazes (que naquela altura da vida eu já tinha lido os 3 livros). De fato, Divergente não é tão divergente assim de Jogos Vorazes. Num futuro longinquo, um sistema de facções que divide a população com base em suas aptidões fazendo com que a futurista Chicago seja habitada por apenas 5 tipos de pessoas. Semelhante né?

O que me agradou muito nos dois primeiros filmes da série,  além da produção impecável para quem curte ação, é a discussão quanto ao autoconhecimento (no primeiro) e a autoaceitação (no segundo) que permeiam a vida da protagonista Tris. Obviamente a história tem um romance para prender todo mundo e vou falar para vocês que é um casal jovem como qualquer outro com todo aquele fogo da paixão.

Tanto a saga de Katniss quanto a de Tris,  fazem com que eu pense que todos os filmes (ou livros) tem um quê de George Orwel e seu 1984, onde todos seremos controlados por um único sistema. Será que esse o futuro que nos espera?

Não posso deixar de dizer que vale a pena assistir Insurgente, segundo filme da serie Divergente, em 3D.




Se você não viu o primeiro, não pule etapas, você não entenderá toda a história.


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