Livre para criar


Ando meio sumida devido a questões profissionais. Mas isso eu já disse a vocês e não quero me tornar repetitiva. Quero contar o que andei fazendo e convidá-los a conhecer o trabalho.

Bem, este post não será uma história para envolvê-los e gerar trafego para o meu site ou páginas nas redes sociais (embora aconteça), mas como este espaço aqui é para compartilhar minhas experiências pessoais com vocês vou contar a história.

Desde os primórdios da faculdade eu já sonhava (como quase todo mundo de humanas) a ser dona da minha própria vida profissional. Traduzindo: não ter chefe. Pensei em várias coisas, de confeitaria (que acabei fazendo um curso) até agência de publicidade (que acabou sendo o mais próximo).

Nós da Comunicação, somos, em grande maioria, muito inquietos e criativos. Mas nos nossos empregos "convencionais" muitas vezes, lidamos com superiores que nem de nossa área são e que, consequentemente, nos limitam um pouco a criação. Quando digo criação, não me refiro à publicidade propriamente dita, a criação de uma campanha, conceito ou anúncio. Digo a criação de nosso trabalho, de nossa produtividade.

É difícil lidar com direções e chefias diferentes. Claro que é. Mas aí você está pensando: todo mundo lida o tempo todo e tem que se habituar. Eu respondo a você: não é bem assim. Mas este texto não é sobre diferença de líderes e chefes (esse tema o trato no meu blog profissional [olha a propaganda]) e sim, sobre como eu resolvi ser livre para criar.

Durante toda a minha vida profissional, eu tive oportunidade de trabalhar com diferentes públicos em diferentes empresas e até organizações não governamentais, o que me deu, graças a Deus, uma vivência bastante observadora do mercado da Comunicação, proporcionando o olhar a áreas de atuação que, provavelmente, eu não teria atentado caso meus estágios tivessem sido apenas em agências.

A possibilidade de trabalhar com a Comunicação de maneira integrada me fez ser completamente apaixonada pela profissão que escolhi (que embora tenha sido habilitada em Publicidade e Propaganda, gosto sempre de deixar claro que antes de qualquer segmentação, sou Comunicóloga) e a possibilidade de criar e construir para diferentes públicos me mostrou o quão importante nossa profissão é, embora certos temas para nós sejam óbvios, para os outros não são, mas é assim em toda profissão, não é mesmo?

Dentro da minha atuação em Comunicação Integrada, sempre estive à frente da organização de eventos corporativos, o que pode ser bem simples nas organizações, mas o que na maioria das vezes não é. As apresentações dos convidados são, geralmente, reaproveitadas de outras já realizadas há alguns meses ou quiçá anos, o que deixa o evento, pensado por você e por sua equipe como algo brilhante, algo medíocre. Sim meus amigos, vocês devem estar pensando: mas aí é a imagem do convidado que fica ruim. Não! Se ele é parte do evento, é a imagem da empresa que será prejudicada. Mas aí você pensa: mas isso, só vocês da Comunicação observam. Detalhes técnicos pode até ser, mas uma condução criativa, descontraída e uma boa oratória, todos percebem.

Esse é apenas um exemplo das minhas observações à frente de Assessorias de Comunicação. Resolvi juntar minha experiência, força de vontade e conhecimento de Comunicação para auxiliar pessoas e empresas na construção de suas imagens profissionais. Resolvi ser livre para sugerir, criar, escrever, organizar....tirei as amarras.

Liberdade!

Publicidade: Minha página é www.idcomempresarial.com, lá você tem acesso a textos profissionais. Se puder te ajudar em algo, ficarei muito feliz.

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